A prefeita Luciana Guimarães Alves Casaca assinou por meio da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, o convênio para a implantação do "Programa Melhor Caminho”. A assinatura ocorreu dia 03 de Abril, em São Paulo, durante um encontro com Secretário Arnaldo Calil Jardim e Deputado Mauro Bragato.
O "Programa Melhor Caminho” beneficiará aproximadamente 65 proprietários rurais, residentes nas proximidades das Estradas Municipais: QTA 175 – Bairro Água Bonita e QTA 335 – Bairro Água do Fogo, abrangendo em torno de 7,6 km, sendo um investimento de R$865.414,75.
“Brevemente receberemos em nossa cidade a visita técnica do Secretário Arnaldo Jardim”, diz a prefeita Luciana. “Essa é mais uma grande conquista para a população rural de Quatá, que teve o apoio do Deputado Mauro Bragato”, finaliza Lu.
Entenda o Programa Melhor Caminho
O Programa Melhor Caminho foi destinado à elaboração de convênios entre a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo e prefeituras municipais para a execução de obras de recuperação de estradas rurais de terra e não consta, nem pode constar no escopo do Programa Melhor Caminho, o revestimento asfáltico da estrada de terra.
A proposta do Programa Melhor Caminho é de interesse social, que dispõe sobre o uso, conservação e preservação do solo agrícola.
Os objetivos do Programa Melhor Caminho são:
Readequação das plataformas das estradas rurais de terra, com ou sem a elevação do “greide estradal”, para a implantação de sistema de drenagem superficial eficiente;
Dotar os pontos de sangra da estrada (deságue) de estruturas que evitem a ocorrência de processos erosivos nas propriedades lindeiras, como terraços ou bacias de captação, favorecendo a infiltração das águas pluviais e a recarga do lençol freático;
Melhorar as condições de suporte e rolamento das pistas das estradas rurais com a execução de revestimento primário.
E como Benefícios:
Estradas rurais de terra com boas condições operacionais e de conforto, segurança e trafegabilidade aos usuários;
Preservação dos recursos naturais – especialmente a água e o solo – reduzindo os efeitos dos processos erosivos e o assoreamento dos cursos d’água.
Redução dos custos dos transportes dos insumos e da produção agrícola;
Redução do custo de conservação e prolongamento da vida útil da estrada;
Promoção da melhoria da qualidade de vida da população da região beneficiada;
Transferência de tecnologias de conservação de estradas rurais de terra às administrações municipais por meio de treinamentos.
Fonte: www.codasp.sp.gov.br